Lá no meio das florestas frias do Canadá e de uns cantinhos dos EUA, vive o alce de Anderson, um baita bicho que, apesar de lembrar seu primo grandalhão, o alce-americano, tem suas particularidades. Ele não é tão gigante, a pelagem puxa um pouco mais pro claro, e aqueles chifres? Nossa, parecem leques abertos pro vento. A cor varia entre marrom e cinza, um tom perfeito pra se camuflar na mata.
O que Alce andersoni
Esse alce não é de muita frescura na comida. Mandando ver na vegetação aquática, folhas, brotos e até casca de árvore, ele faz seu banquete do que a natureza oferece. O frio? Ah, nem liga! Foi feito pra isso. Vive bem em florestas boreais e pântanos, lugares onde o gelo e a umidade são reis. Mas é na época do amor que o show acontece. Os machos batem no peito — ou melhor, nos chifres —, disputam território e fazem de tudo pra chamar a atenção das fêmeas.
No grande tabuleiro da natureza, o alce de Anderson tem sua missão. Mantém a vegetação sob controle e ainda serve de almoço pra alguns predadores famintos. Um equilíbrio perfeito, um ciclo que se repete. Conhecer essa criatura incrível é mais que curiosidade, é um passo pra garantir que ela continue por aí, vagando imponente pelos rincões selvagens do norte.